segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Uma crise de ausência



Uma crise de ausência
Libertadora.
Um inspirar de exclusão
a observar.

A quietude contínua e devastadora.
Olhos que transcendem, malignos...
Bocas em exagero, abrem e fecham, frenéticas, mudas.
A quietude e a superficialidade,
dos mais baixos e dos mais altos.
Ninguém aqui inocentou-se da transcendência egoísta.
Hipocrisia muda, isocórica.

Reacordo.
Culpo-me.

“O Ideal não é para os ingênuos”.

Contento-me comigo mesmo.

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