Uma crise de ausência
Libertadora.
Um inspirar de exclusão
a observar.
A quietude contínua e devastadora.
Olhos que transcendem, malignos...
Bocas em exagero, abrem e fecham, frenéticas, mudas.
A quietude e a superficialidade,
dos mais baixos e dos mais altos.
Ninguém aqui inocentou-se da transcendência egoísta.
Hipocrisia muda, isocórica.
Reacordo.
Culpo-me.
“O Ideal não é para os ingênuos”.
Contento-me comigo mesmo.
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